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O relógio do Mercado central marcava as horas de um tempo indefinido. Tudo à volta era sossego, ao menos na realidade da indefinida hora. O tempo tem uma poética que o caracteriza. Para entendê-la temos de discernir que gênero de horas normatiza nosso dia-a-dia. As horas dos ponteiros visíveis ou invisíveis? A resposta necessita reflexão. Comecemos este sábado (27) pensando nisso. Mudaremos o mundo. Não… Mas por certo algo dentro de nós mudará.
Fonte: cultiveler.com
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Editor, gestor de conteúdo, fundador do ecult. Redator e pretenso escritor, autor do romance Três contra Todos. Produtor Cultural sempre que possível.
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