Uma trama de mistérios, acontecimentos trágicos e presenças sobrenaturais aguarda os leitores. A escritora jaguarense radicada em Pelotas, Lisiani Rotta, prepara o lançamento de sua terceira obra literária. Depois do infantil “O pintinho rouco” (2000) e da coletânea de crônicas “Ao pé do ouvido” (2011), chega ao mercado editorial “O casarão”, o primeiro romance de ficção da autora. A obra tem pré-lançamento através do site da editora Viseu durante os meses de novembro e dezembro.
Professora de teatro por nove anos na Escola Mário Quintana, Lisiani Rotta idealizou “O casarão” como uma peça a ser montada junto aos seus jovens alunos. Com o sucesso da apresentação, a escritora começou o processo de transpor a obra da dramaturgia para o formato literário, ampliando a história a ponto de transformá-la em uma trilogia.
Este primeiro volume acompanha um grupo de amigos que vivem numa pequena cidade chamada Vila Verde. O local não consta nos mapas e não há registros de sua história em nenhum lugar, inclusive nos livros da biblioteca, que parecem ter sido roubados. Contudo, para desvendar essas e outras perguntas inquietantes, o grupo vai desvendar muitas pistas e revirar um passado escondido que envolve os habitantes da cidade e, particularmente, um casarão abandonado na praça principal.
A narrativa carrega consigo uma importante mensagem sobre a valorização do patrimônio histórico. “Quero ensinar as crianças a terem esse sentimento, pois essas casas antigas têm alma, segredos entre as paredes, coisas a contar. São muitas histórias sobre o passado que refletem no que vivemos hoje”, comenta Lisiani.
Como ler
O pré-lançamento de “O casarão” ocorre através do site da editora Viseu. O livro está disponível no valor de R$ 54,90 em cópia física. Também pode ser encontrado em e-book por R$ 9,90 nos sites Amazon, Google Books e UOL. Internacionalmente, a divulgação pela Kobo, Casa del Libro, Wook e Barnes & Noble. O lançamento oficial da obra está previsto para o início de 2024, com sessão de autógrafos em Pelotas, Porto Alegre e Jaguarão.
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Jornalista cultural e assessor de imprensa. Mestre em Artes Visuais e Doutorando em Ciências da Comunicação. Cinéfilo, leitor voraz e boardgamer nas horas vagas.
Amo os comentários deste jornalista. É impressionante como ele capta imediatamente a essência das obras que lê. Um livro não são apenas as linhas escritas sobre o papel, são as entrelinhas, as emoções, reflexões, inquietações que ele provoca. Por isso, a alma de quem lê e quem escreve deve estar em sintonia, mesmo quando pensam diferente. Ler é abrir as janelas da alma e se deixar visitar. Parabéns Max Cirne por estares sempre com as janelas abertas. Com certeza isto reflete no teu sorriso, que é como a luz do sol!